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Caro visitante, seja bem-vindo ao website da Reciclavale! Agradecemos imensamente por sua visita.

 

A Reciclavale tem como objetivo fundamental zelar pelo planeta em que vivemos; visando o alcance deste objetivo, efetuamos o recolhimento, a triagem e o desmanche de todo material eletroeletrônico recebido por doações, destes realizando a logística reversa.

 

 

Central de Coleta de Resíduos Eletroeletrônicos

 

e-lixoO lixo eletrônico, também conhecido como e-lixo, é gerado pela constante evolução da tecnologia aplicada a estes aparelhos. Sob uma escala global, todos os anos cerca de 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos são descartados pela população. Hoje há mais de um celular por brasileiro. Surgem novos modelos de maneira exponencial, de forma que as pessoas adequam-se a estes e descartam seus antigos. Mas qual será a melhor – e correta – forma de descarte? Simples: a reciclagem através da logística reversa.

 

Existe uma lei do governo federal – lei nº 12.305/2010 – conhecida como Política Nacional dos Resíduos Sólidos, que determina diretrizes de como se destinar corretamente todo tipo de resíduos sólidos no Brasil; entre eles, é citado na lei o resíduo eletroeletrônico. Esta obriga as empresas a cuidarem de seu e-lixo, visando a não contaminação do meio-ambiente. Esta lei estabelece que o consumidor deva devolver os produtos a serem descartados nos mesmos lugares em que houver efetuado a sua compra. Por conseguinte, as lojas que os comercializarem possuem a obrigação de levá-los ao centro de triagem mais próximo. Este processo é conhecido como Logística Reversa.

 

Devemos nos preocupar não apenas com os celulares, mas também com as TV’s, os aparelhos de som, computadores, eletrodomésticos... Toda a sorte de aparatos eletrônicos que desejamos descartar por não mais nos servirem. Seu descarte incorreto pode vir a prejudicar o meio-ambiente e, certamente, também a saúde das pessoas que habitarem próximas. Quando os aparelhos eletrônicos tornam-se obsoletos, nós entramos em cena, efetuando o recolhimento e tratamento do e-lixo empresarial e domiciliar.

 

Na Reciclavale, o lixo eletrônico é manualmente desmontado, peça por peça. Em seguida, é separado por categoria: metais, plásticos, baterias, etc. Por fim, estas partes são entregues à empresas especializadas em reciclagem ou descarte. É o caso das placas eletrônicas de computadores. Elas contêm 17 tipos de metais; alguns são facilmente visualizáveis: o cobre, o alumínio, o ouro – deste, uma camada bastante fina.

 

Imagine o seguinte cenário: resíduos industriais sendo despejados em um aterro. Os aterros rapidamente se tornam superlotados. Incineração é muito difícil de encontrar, além de possuir um custo mais elevado. Isto posto, o mau descarte possui um intenso impacto ao meio-ambiente; daí a importância de se destinar os resíduos sólidos da melhor – e mais correta – forma.

 

Conscientize-se; faça sua parte!

 

 

Eletrodomésticos:

  • Fogão;
  • Fornos;
  • Geladeira;
  • Rádios;
  • Televisores;
  • Etc.

 

Eletrônicos:

  • Baterias;
  • Cabos;
  • Celulares;
  • Computadores;
  • Estabilizadores;
  • Fax;
  • Impressoras;
  • Monitores;
  • No-break’s;
  • Etc.
 

© Reciclavale

Cooperativa de Reciclagem do Vale do Itajaí

Notícias

Reciclavale é declarada de utilidade pública

17/09/2013 20:00
Vereador Thiago Morastoni auxilia Reciclavale a se tornar entidade de utilidade pública na cidade...
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Por que a reciclagem de eletrônicos?

O e-lixo é formado por aparelhos eletrônicos que contêm baterias e circuitos com componentes que possuem uma vida útil limitada. Quando chegam ao seu fim, são descartados por seus proprietários.

 

Estes materiais têm em sua composição componentes nocivos ao meio-ambiente e, por conseguinte, à saúde dos seres vivos. Os agentes contaminantes mais impactantes são os metais pesados, tais como o alumínio, arsênio, cádmio, bário, cobre, chumbo, mercúrio, etc. Segundo Moreira (2004), podem ser muitos os efeitos pelo contato direto ou indireto com estes metais, podendo-se contrair doenças predominantes, agudas ou crônicas, às vezes com resposta tardia – o que dificulta o diagnóstico da patogênese por perder a sua relação direta.